Você sabe se a sua empresa precisa emitir a GNRE (Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais)? Esse é um assunto que preocupa muitos gestores de empresas de comércio, que precisam fazer o recolhimento do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) – um dos principais tributos de âmbito estadual.
São diversas as operações que iniciam em um estado e têm como destino um outro estrado brasileiro, certo? É nessas situações que é preciso ter atenção para emitir a GNRE adequadamente. Afinal, cada estado possui competência própria para regular o recolhimento do ICMS em seu território.
Neste artigo, você vai encontrar tudo o que precisa saber para emitir a GNRE sem problemas. Confira!
O que é GNRE?
A Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE) é o documento utilizado pelos contribuintes nas operações de vendas interestaduais sujeitas à substituição tributária e demais impostos devidos ao estado e recolhidos em outra unidade da federação.
O documento foi instituído pelo art. 88 do Convênio Sinief nº 6/1989, que possui o seguinte texto:
Fica instituída a Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais On-Line – GNRE On-Line, modelo 28, que será utilizada para recolhimento de tributos devidos a unidade federada diversa do domicílio do contribuinte.
Quais são os tipos de GNRE?
Existem diferentes tipos disponíveis para a geração da guia, dependendo das necessidades específicas. Veja abaixo as opções:
- GNRE Simples: Essa opção permite gerar uma guia para um único documento de origem quando solicitado pela receita.
- GNRE com Múltiplos Documentos de Origem: Além de ser uma GNRE Simples, essa opção oferece a funcionalidade de adicionar múltiplos documentos de origem, desde que a UF destinatária, o Contribuinte Emitente, o Código de Receita e o Tipo de Documento de Origem sejam os mesmos.
- GNRE com Múltiplas Receitas: Essa modalidade é uma GNRE Simples com a capacidade de adicionar vários códigos de receitas, desde que a UF destinatária e o Contribuinte Emitente sejam os mesmos. Aqui, é possível inserir múltiplos códigos de receita, inclusive repetindo o mesmo código. Cada receita deve ser combinada com um número de documento diferente.
Quais tipos de receita podem ser recolhidos pela GNRE
Nos últimos anos, a GNRE se tornou um assunto bastante discutido por conta das alterações relacionadas à partilha do ICMS e Diferencial de Alíquota do ICMS. Porém, são diversas as receitas que podem ser recolhidas através desse documento.
Confira quais são os tipos de receita que podem ser recolhidos com a emissão da guia, acompanhadas pelo código de Receita:
a) ICMS Comunicação (Código 10001-3)
b) ICMS Energia Elétrica (Código 10002-1)
c) ICMS Transporte (Código 10003-0)
d) ICMS Substituição Tributária por Apuração (Código 10004-8)
e) ICMS Importação (Código 10005-6)
f) ICMS Autuação Fiscal (Código 10006-4)
g) ICMS Parcelamento (Código 10007-2)
h) ICMS Dívida Ativa (Código 15001-0)
i) Multa p/infração à obrigação acessória (Código 50001-1)
j) Taxa (Código 60001-6)
l) ICMS recolhimentos especiais (Código 10008-0)
m) ICMS Substituição Tributária por Operação (Código 10009-9)
n) ICMS Consumidor Final não contribuinte outra UF por Operação (Código 10010-2)
o) ICMS Consumidor Final não contribuinte outra UF por Apuração (Código 10011-0)
p) ICMS Fundo Estadual de Combate à Pobreza por Operação (Código 10012-9)
q) ICMS Fundo Estadual de Combate à Pobreza por Apuração (Código 10013-7)
r) ICMS DeSTDA (Código 10014-5)
Como emitir GNRE?
Veja as etapas para a emissão da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais através do Portal GNRE:
- Acesse o Portal GNRE;
- Clique na seção “Gerar Guia”, na página inicial;
- Preencha de todas informações – que incluem UF favorecida, tipo de GNRE, informações de contribuinte, receita, valores, data de vencimento e data de pagamento;
- Revise as informações preenchidas e clique em “Validar”;
- Se alguma informação estiver incorreta, o sistema gerará um alerta. Então, clique em “Cancelar”;
- Quando as informações forem validadas, emita a guia ou baixe o PDF;
- Por fim, faça impressão para o pagamento.
O pagamento deverá ser efetuado em agências dos bancos credenciados, ou seja, aqueles que são autorizados para que essa operação seja feita. Consulte a lista dos bancos arrecadadores para saber mais.
A centralização do serviço para emissão pela SEFAZ-PE
Para emitir a GNRE, fazer consultas, tirar dúvidas ou acessar a legislação que versa sobre o assunto, é possível acessar o Portal GNRE Online. Essa é uma plataforma criada pela SEFAZ-PE que centralizou a geração da guia para 25 UFs – ficando de fora apenas Espírito Santo e São Paulo.
Ou seja, ela não somente faz a emissão da GNRE-PE, mas também é utilizada para a geração dessa guia para a grande maioria dos Estados.
Como emitir uma GNRE para SP?
Anteriormente, era preciso gerar GNRE-SP através de uma página oficial. Porém, em fevereiro de 2022, a SEFAZ-SP tirou do ar essa página onde era feita a emissão da GNRE-SP para o recolhimento do ICMS nas operações com Consumidor final não contribuinte (Difal).
A partir dessa data, o recolhimento desses tributos passou a ser feito através do DARE, ou seja, não é mais possível emitir GNRE-SP.
Veja mais detalhes sobre o que aconteceu com a GNRE-SP.
Como emitir uma GNRE para RJ?
No estado do Rio de Janeiro é possível emitir a GNRE-RJ através do Portal de Pagamentos, no site da SEFAZ-RJ. Nos casos de emissão da GNRE a favor de outros estados, também deve ser utilizado o Portal GNRE Online ou sua respectiva UF, nos casos de SP e ES.
Veja aqui mais detalhes sobre GNRE-RJ.
GNRE-ES (DUA)
A Secretaria de Estado da Fazenda do Espírito Santo criou um sistema próprio para a emissão do Pagamento Único de Arrecadação (DUA) – que inclui a emissão da GNRE. O objetivo dessa medida é facilitar a vida dos contribuintes usuários das receitas estaduais.
Dentro do Sistema Eletrônico de Emissão do DUA é possível emitir o documento para o recolhimento do ICMS nas operações originadas em outras UFs.
Veja aqui mais detalhes sobre DUA.
EC-87 e a partilha de ICMS
A Guia Nacional de Recolhimento Estaduais sofreu uma grande alteração para tornar justa a comercialização de produtos entre os estados que possuem diferença na alíquota do ICMS. A mudança nas regras sobre a tributação interestadual entrou em vigor em janeiro de 2016 e é regulada pela Emenda Constitucional 87 de 2015. Confira as suas principais disposições:
Nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final, contribuinte ou não do imposto, localizado em outro estado, adotar-se-á a alíquota interestadual e caberá ao estado de localização do destinatário o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna do Estado destinatário e a alíquota interestadual.
Veja o infográfico produzido pelo Estadão que explica melhor como funciona a partilha de ICMS:


Quem precisa emitir a GNRE?
As empresas que precisam emitir a GNRE são aquelas que efetuam a venda de mercadorias com destino a outros estados ou prestações de serviços de transporte interestadual. Mas, nem sempre é a empresa que emite a GNRE que deve fazer o recolhimento do tributo.
Então, afinal, quem paga GNRE: emitente ou destinatário?
Veja o que está escrito na EC 87 de 2015:
VIII – a responsabilidade pelo recolhimento do imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual de que trata o inciso VII será atribuída:
a) ao destinatário, quando este for contribuinte do imposto;
b) ao remetente, quando o destinatário não for contribuinte do imposto
Ou seja, quando ambas as empresas são contribuintes do ICMS, é o destinatário quem deve recolher a GNRE – mas quem deve emitir a guia ainda é a empresa que está vendendo a mercadoria. Esse processo é conhecido como Antecipação de ICMS.
Entretanto, existe uma regra de transição para as operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte localizado em outro Estado. Nesses casos, o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual será partilhado entre os Estados de origem e de destino, na seguinte proporção:
- Para o ano de 2015: 20% (vinte por cento) para o Estado de destino e 80% (oitenta por cento) para o Estado de origem;
- Para o ano de 2016: 40% (quarenta por cento) para o Estado de destino e 60% (sessenta por cento) para o Estado de origem;
- Para o ano de 2017: 60% (sessenta por cento) para o Estado de destino e 40% (quarenta por cento) para o Estado de origem;
- Para o ano de 2018: 80% (oitenta por cento) para o Estado de destino e 20% (vinte por cento) para o Estado de origem;
- A partir do ano de 2019: 100% (cem por cento) para o Estado de destino.
Alíquotas de DIFAL
O DIFAL (Diferencial de Alíquota do ICMS) é o nome dado à diferença que deve ser recolhida nas operações em que uma empresa precisa emitir a GNRE. Para realizar esse cálculo, é necessário utilizar como base:
- O valor dos produtos;
- As alíquotas de ICMS do estado de origem e destino;
- Fundo de combate à Pobreza da UF destino;
- Valor do IPI;
- Outras despesas acessórias;
- Desconto;
- Frete.
Uma venda no valor de R$ 10.000,00 realizada de um estado que possui 17% de alíquota de ICMS para uma empresa localizada em outro estado cuja alíquota é de 12% gera um diferencial de alíquota de R$ 500,00 (R$ 10.000,00 x 5% da diferença). Considerando a partilha do ano de 2018, o pagamento ficaria da seguinte forma:
- Estado de destino (80%): R$ 400,00
- Estado de origem (20%): R$ 100,00
GNRE para Transportadoras
O ICMS é um imposto que incide não apenas sobre a comercialização de produtos, mas também sobre o transporte de carga, sendo considerado por muitas empresas do segmento o vilão das despesas. A maior causa de confusão sobre o assunto está nas diferenças entre alíquotas internas e interestaduais.
A legislação sobre o assunto pode ser encontrada no § 2º, inciso VIII do artigo 155 da Constituição Federal. Segundo a norma legal, deve ser adotada a alíquota interestadual nas operações que destinam bens e serviços a consumidor final localizado em outro estado. Por isso, o recolhimento da diferença entre a alíquota interna e interestadual é de responsabilidade do estado onde está localizado o destinatário final.
É nessa situação que é necessário emitir a GNRE para o recolhimento do ICMS. Além disso, é importante ressaltar que continua valendo a regra que vimos anteriormente: a responsabilidade pelo recolhimento do ICMS é do destinatário quando ele for contribuinte do imposto e do remetente quando o destinatário não for contribuinte.
Crédito Outorgado ICMS Transporte – Crédito Presumido
No Convênio ICMS 106/1996 está prevista uma possibilidade de crédito de 20% (vinte por cento) do valor devido a título de ICMS na prestação do serviço de transporte de cargas. Esse é um procedimento opcional que pode ser adotado pelos contribuintes em substituição ao sistema de tributação previsto na legislação estadual.
Entretanto, nessa situação o contribuinte não pode aproveitar quaisquer outros créditos – apenas o 20% do crédito outorgado (ou crédito presumido). Veja um exemplo de como isso funciona na prática:
- ICMS Devido pelo transportador: R$ 2.000,00
- ICMS Crédito Presumido: 20% x R$ 2.000,00 = R$ 400,00
- ICMS Líquido: R$ 2.000,00 – R$ 400,00 = R$ 1.600,00
Automação da GNRE
Para emitir a GNRE, é preciso preencher um documento que requer diversas informações sobre a operação realizada. Outro processo embaraçoso é que cada UF pode exigir informações específicas para cada tipo de receita e como SP, RJ e ES estão fora do Portal Nacional da GNRE Online, o contribuinte deve então acessar especificamente cada endereço individualmente.
Quer evitar esses transtornos? Com o Dootax Pagamento de Tributos, é possível realizar essa geração de forma muito simples. Todas as informações necessárias são extraídas diretamente do XML da NFe ou do CTe. Isso facilita muito o processo, pois os valores a serem pagos são os que efetivamente foram destacados e aprovados pela SEFAZ no Documento Fiscal Eletrônico. O sistema já é compatível com todos os layouts de NFe e CTe, incluindo NFe 4.0 e CTe 3.0.
Com ele, empresas podem automatizar a emissão de todas as guias Federais, Estaduais e Municipais. Ou seja, além de emitir GNRE para todas as UFs, você pode ainda emitir FECP, DARF, GPS, DARE, DAR, GARE, DARJ, GR-PR etc.
A solução contempla o fluxo completo, da geração da guia ao pagamento. Além disso, tem integração com todos os bancos do país e principais ERPs. Com ela, é possível agilizar em até 94% o recolhimento da GNRE.
Você já sabia todas essas informações sobre a GNRE? Continue a visita em nosso blog e descubra como automatizar o recolhimento da GNRE.
27 respostas
Excelente artigo, parabéns!
Obrigado, Eduardo! No nosso blog você encontra outros textos bem interessantes: https://stg.blog.dootax.com.br/
estou com uma duvida! Atualmente nao recolhemos a GNRE porque nosso cliente atualmente compra o produto do mesmo estado sendo SP para SP, mas nossa duvida seria se o produto é mais barato comprando do ES se compensa pagar mais barato sendo que terá que recolher a GNRE? Nesse caso saberia me dizer qual valor ou porcentagem que deveria recolher nessa situação para repassar ao meu cliente verificar se compensa o desconto ou nao?
Oi, Pedro.
Tudo bem com você? Vamos lá. A responsabilidade de recolhimento da GNRE é do emitente (vendedor da mercadoria).
Se você for vendedor do estado de São Paulo que compra mercadorias para revenda do Espírito Santo (por ser mais barato), deve se atentar se o produto possui protocolo/convênio com o SP. Caso tenha, então não terá impacto em custo.
Porém, se o produto não tiver protocolo/convênio, aí sim haverá um impacto em custo e será necessário verificar se ele é listado com ST em SP para de fato apurar qual seria o impacto efetivo desse custo.
otimo artigo…minmha duvida é quem tem que recollher ?
Oi, Regilene. Tudo bom?
A responsabilidade de recolhimento da GNRE é do emitente, ou seja, o vendedor da mercadoria.
Consigo fazer esse pagamento uma vez por mês?
Olá, Kelly!
Sim, se você for cadastrada no estado destinatário. Para isso é necessário ter inscrição estadual de contribuinte. Na dúvida, converse com o seu contador.
Bom dia, Preciso da ajuda de voces! Minha empresa é do Parana e compramos mercadorias de Santa Catarina. Não veio nenhuma Guia para recolher a diferença de ICMS, nunca paguei nada desde janeiro que estamos comprando, onde tira essa guia para recolher essa diferença de imposto e a partir de agora, pelo que li, a empresa que vende que deverá emitir, isso mesmo??
Aguardo seu retorno
Olá, Roberta. Tudo bem? Normalmente é a contabilidade que gera a guia de diferencial de alíquota e envia para a empresa recolher.
Excelente artigo. MEI (na condição de comprador) é obrigado a pagar a GNRE?
Oi, Raquel. Normalmente sim. Cada estado tem sua lei em relação ao recolhimento do ICMS. Então na dúvida vale a pena consultar a SEFAZ de cada um.
Olá! Gostei desse artigo, mas tenho dúvidas. Preciso fazer a contabilidade de uma transportadora e o mesmo que uma planilha aonde ele possa calcular a GNRE na hora de da o preço para o cliente. Como funciona esse imposto no caso da transportadora? Como faço esse cálculo? As alíquotas são as mesmas utilizadas para pagamento de Antecipação?
Oi, Isabela. Tudo bom? Neste caso específico o melhor mesmo é entrar em contato com uma empresa de contabilidade.
Abs
uma empresa do matogrosso compra produto St do estado de sp-
o gnre – eu deve sair no nome do destinatário ou do vendedor?
Oi, Marilene. Tudo bem?
Deve sair no nome do vendedor.
Abs
Tenho uma dúvida.. a empresa do Paraná vendeu para consumidor final não contribuinte para o estado e Santa Catarina.. a gnre devo emitir com o estado favorecido sanada Catarina?
Óla, temos uma transportadora e recentemente tivemos uma surpresa em relação à GNRE.
Transportamos de Manaus a Boa Vista/RR. E a empresa que fornece os produtos a Roraima nos informou que a NF estava em canal vermelho por conta da falta de pagamento da GNRE. Procuramos nos informar algumas pessoas nos informaram que a UF favorecida é o Amazonas e outros falaram em Boa Vista. Li seu artigo, mas a transportadora terá que se responsabilizar pelo pagamento da GNER, sendo que pagamos o CTE
Olá, Rosicleide.
Normalmente, a UF favorecida é de destino. De qualquer maneira, eu recomendo que você entre em contato com um profissional de contábeis. Ele saberá de orientar da melhor maneira. 😉
olá tudo bem? tenho uma dúvida.
A empresa na qual trabalho emite notas fiscais inclusive na parte da noite e fins de semana, sendo assim posso emitir as GNREs no dia seguinte a emissao da NF? Por exemplo as notas que foram emitidas no sabado e domingo podem ter a GNRE emitida na segunda?
e em caso de mudança de mes? a NF foi emitida dia 28/02 a GNRE pode ser emitida no dia 01/03? nesse caso qual competencia devemos declarar 02 ou 03?
Olá, Thais! Tudo bem?
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Bom dia ! Fiz uma venda de alguns produtos para um cliente no CPF para o estado do Tocantins. Conforme a Lei fiz a emissão da Guia GNRE no valor da diferença do ICMS de 18% . Com código de recolhimento : 100102 . Porém ao fazer o Pagamento tanto o Sistema Internet Bank e a Lotérica não aceita receber a Guia. A mensagem diz : “EMPRESA NÃO CADASTRADA” . O que eu devo fazer nesse caso ?
Oi, Elder. Tudo bem? Com a solução da Dootax você consegue pagar GNRE automaticamente, sem erros.
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me ajudar muito. obrgado pelo conteudo vou continuar
seguindo
Olá,
A gente que agradece! Inscreva-se na nossa newsletter para não perder nenhuma novidade: https://hubs.la/H0vxLTV0
Abs
Boa tarde,
É possível automatizar GARE código 120-0 (ICMS Importação)?
Boa tarde, Evandro! Tudo bem?
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Abraços!
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