O Conhecimento de Transporte Eletrônico (CTe) é um documento que desperta muitas dúvidas entre os empresários. Apesar de ser obrigatório em todas as operações de transporte de carga, muitas empresas ainda cometem erros na sua emissão – o que pode gerar diversas complicações.
O CTe é um documento em formato digital que foi criado para substituir vários documentos fiscais em papel. Com isso, o objetivo é de gerar benefícios para os emitentes do CTe, para as empresas compradoras, o Fisco, os contadores e para a sociedade.
Entretanto, por ainda ser uma mudança recente, é preciso tomar cuidado para evitar erros básicos na emissão do CTe. Neste artigo veremos quais são os principais deles.
O Conhecimento de Transporte eletrônico (CTe) tem o intuito de documentar, para fins fiscais, uma prestação de serviço de transporte de cargas realizada por qualquer modal. Trata-se de um documento em eletrônico em formato XML – como a Nota Fiscal eletrônica (NFe).
O documento deve ser emitido sempre que houver uma prestação de serviço de transporte de cargas – tanto entre estados quanto entre municípios. Porém, as empresas que transportam a própria carga, com motorista da própria companhia, estão dispensadas dessa exigência.
Portanto, o CT-e deve ser emitido sobre cada operação de transporte realizada pelas empresas cadastradas com regime de apuração normal, optantes pelo regime do Simples Nacional ou cadastrados como operadores no sistema Multimodal de Cargas. Já o Microempreendedor Individual (MEI) está dispensado dessa exigência.
O CTe foi criado para simplificar o controle sobre o transporte de cargas – tanto para empresas quanto para o Fisco. Porém, as companhias ainda cometem muitos erros no momento de emissão nesse processo de adaptação. Veja quais são os principais erros cometidos:
Leia também: Como consultar CTe?
Desde 2018 o software emissor de CTe da SEFAZ foi descontinuado. Isso criou a necessidade de buscar um software para fazer a emissão do Conhecimento de Transporte eletrônico. E é justamente aí que está o segredo para corrigir os principais erros no momento de emitir o documento.
Com a escolha da ferramenta adequada, torna-se mais fácil eliminar essas falhas e emitir Conhecimento de Transporte Eletrônico com mais tranquilidade. Para isso, você pode buscar por esses pontos na sua escolha:
Com o Repositório de DFe (NFe e CTe), você pode gerenciar seus documentos fiscais em um único painel de monitoramento – conferindo todos os detalhes dos Conhecimentos de Transporte eletrônico emitidos ou recebidos.
O funcionamento dessa ferramenta é bem simples: o repositório recebe o XML dos documentos fiscais eletrônicos através de diversos canais de integração e disponibiliza todos esses dados no painel de monitoramento.
Além de facilitar o acesso aos documentos, o sistema permite a geração da DANFe ou DACTe em tempo real, melhorando a leitura das informações para um padrão já conhecido pelo usuário.
Com essa ferramenta para armazenamento de CTe, você obtém as seguintes vantagens:
Agora que você já sabe quais são os principais erros de CTe e como evitar, o que acha de solicitar uma demonstração do Dootax Repositório DFe? Fale com a gente!
Tempo de leitura: 4 min Entenda a expectativa e os principais pontos da regulamentação da…
Tempo de leitura: 3 min Descubra as principais informações sobre o DTEC e otimize sua…
Tempo de leitura: 4 min Desvende como as soluções bancárias fiscais revolucionam operações financeiras, impulsionando…
Tempo de leitura: 4 min Descubra como tecnologia e uma dose de bom humor podem…
Tempo de leitura: 4 min Está difícil monitorar a situação fiscal de todos os CNPJs…
Tempo de leitura: 3 min O pagamento de FGTS agora deve ser feito via Pix.…