Você sabe quanto tempo sua equipe perde apenas preenchendo guias tributárias? Para encontrar a resposta, a Dootax criou a Calculadora de Tempo Desperdiçado!
Trata-se de uma ferramenta para ajudá-lo a descobrir este custo oculto do departamento fiscal e tributário. Afinal, a emissão de guias pode tomar um tempo precioso dos profissionais – que poderiam usar essas horas para realizar outras atividades de maior valor estratégico.
Confira a seguir como a Calculadora de Tempo Desperdiçado pode ajudá-lo a reduzir custos e aumentar a produtividade do setor fiscal!
A importância de agilizar os processos tributários
O tempo desperdiçado com as rotinas tributárias se torna um tópico tão importante por conta de toda a complexidade do sistema tributário brasileiro. Afinal, não é à toa que o Brasil foi apontado na segunda colocação entre os países que têm a maior complexidade para cumprir com obrigações contábeis e fiscais – segundo o Índice de Complexidade Financeira de 2017, que comparou 94 países.
Além da alta carga de tributos, as empresas ainda precisam lidar com diferentes regras para o cumprimento das obrigações tributárias. Um bom exemplo disso são os tributos sobre bens e serviços (PIS, COFINS, IPI, ICMS e ISS), que possuem regras próprias e requerem conhecimento específico sobre as características de cada um deles.
Isso inclui benefícios fiscais, regimes especiais, isenções e reduções de bases de cálculo. Para manter-se em dia com a legislação, é preciso acompanhar diversas leis, decretos, regulamentos e portarias emitidas nas três esferas de governo: União, Estados e Municípios.
Principais tributos do Brasil
Quando falamos sobre o tempo gasto apenas preenchendo guias tributárias, é importante visualizarmos o grande número de tributos que devem ser pagos pelas empresas brasileiras. Veja quais são os principais deles:
Tributos municipais
- Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS): tem como base de cálculo a prestação de serviço, seja por empresas ou profissionais autônomos. Representa o valor cobrado pelo serviço, e a alíquota varia de acordo com o município em que está localizada a organização, tipo de atividade, se possui incentivo fiscal ou não.
- Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU): todas as empresas que têm a propriedade, o domínio útil ou a posse de propriedade imóvel devem pagar o IPTU. A base de cálculo do tributo é o valor venal do imóvel, e a alíquota varia de acordo com o município.
Tributos estaduais
- Imposto sobre a Circulação de Mercadorias Serviços (ICMS): incide sobre a circulação de mercadorias em território nacional. A sua base de cálculo é o montante da operação (incluindo o frete e despesas acessórias), e a sua alíquota varia entre 7% e 20%, de acordo com o estado de origem e de destino – com uma alíquota diferenciada para operações com o exterior, que é de 4%.
- Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA): incide sobre a propriedade de veículos automotores terrestres. Ele deve ser pago anualmente, a partir de uma alíquota que incide sobre o valor venal do veículo em questão também, de acordo com cada UF.
- Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza (FECP): tem como objetivo minimizar as desigualdades sociais. A sua cobrança é feita por meio da adição de uma alíquota no ICMS – entre 1% e 4%, que pode sofrer variações conforme o produto comercializado e a legislação de cada estado.
Tributos federais
- Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI): incide sobre os produtos industrializados. Possui uma alíquota que varia de acordo com o que é vendido (chegando a mais de 300% em alguns casos) e tem a sua base de cálculo de acordo com o preço de venda, mas pode sofrer variações.
- Imposto de Importação (II): incide sobre a importação de produtos estrangeiros.
- Imposto de Exportação (IE): cobrado pela exportação de produtos por empresas brasileiras, incidindo sobre o valor final do produto.
- Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ): incide sobre a renda bruta de empresas de todos os portes e segmentos do mercado nacional. O IRPJ possui um funcionamento e alíquotas que varia de acordo com o enquadramento tributário de cada empresa.
- Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS): é uma contribuição cobrada de empresas brasileiras de todos os portes, com exceção daquelas enquadradas no Simples Nacional. A base de cálculo é a receita operacional bruta, e sua alíquota pode ser de 3% ou 7,6% – de acordo com a modalidade da empresa.
- Programa de Integração Social (PIS): outra contribuição instituída pela União que incide sobre a receita operacional bruta, com alíquotas que podem ser de 0,65% ou 1,65%, de acordo com a modalidade da empresa.
- Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL): tributo que incide sobre o lucro líquido auferido pelas empresas optantes pelo Lucro Real, Presumido ou Arbitrado. Assim como o IRPJ, a CSLL também possui alíquotas que variam de acordo com o enquadramento tributário e com a atividade desenvolvida.
Calculadora de Tempo Desperdiçado: a ferramenta para descobrir o custo oculto do departamento tributário
E aí, você está preparado para descobrir o tempo que sua equipe está perdendo apenas para preenchias guias fiscais? Então você precisa usar a Calculadora de Tempo Desperdiçado!
Essa ferramenta vai mostrá-lo quanto tempo sua empresa gasta emitindo guias tributárias e os custos ocultos para o departamento fiscal e tributário. E tudo isso em apenas 2 minutinhos.
Acesse agora mesmo a Calculadora de Tempo Desperdiçado!